Nos últimos anos tem sido praticamente impossível conversar com alguém e não ouvir a palavra crise e desemprego. Com exceção dos ricos, tanto a classe média quanto a classe baixa têm sentido na pele os efeitos de uma crise que parece que não vai passar nunca.
São empresas demitindo, comércios fechando, famílias endividadas, pessoas indo embora para outros países e a pergunta que fica é: E agora? É muito triste ver pais e mães de família não podendo contar com o emprego que antes trazia o sustento para dentro de casa. E até mesmo pessoas que tinham uma certa segurança e um padrão de vida mais confortável tendo que passar a viver com o orçamento mais apertado.
E quando a crise passar, quais serão as demandas do mercado? Será que o mesmo tipo de trabalho que outrora existia ainda terá espaço, ou será que foi engolido pela crise e no lugar dele surgiu um novo tipo de demanda?
Vivemos tempos em que as mudanças estão acontecendo numa velocidade tremenda e por isso é preciso se reinventar a todo instante para garantir sua sobrevivência, pois a antiga permanência no mercado, através de uma carteira de trabalho provou que não é totalmente segura, haja vista os milhões de desempregados espalhados pelos quatro cantos do país. Por outro lado, o empreendedorismo nunca esteve tão em alta. Sem emprego, as pessoas começaram a buscar outras formas de se manterem, começando com pequenos negócios realizados em suas próprias casas, mudando totalmente o percurso que já estavam acostumadas há décadas. O Empreendedorismo tem sido a saída para milhares de pessoas. Desde de Sacolê Gourmet a
Outra mudança acontecerá com a reforma da previdências onde a idade mínima para se aposentar será elevada, tanto para homens quanto para mulheres. Nesse contexto, entende-se que haverá uma população envelhecida que talvez não consiga emprego até os 65 anos